quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Governo brasileiro ameaça Igreja Católica por causa de oposição à candidata presidencial pró-aborto

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina


BRASIL, 8 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O secretário pessoal do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, avisou ontem a liderança da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que se os ataques contra a candidata presidencial Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores continuarem, o acordo da Igreja Católica com o governo poderá ser revisto, de acordo com uma reportagem originária do jornal Valor Econômico, e foi repetida pela agência noticiosa italiana ANSA.


O acordo, conhecido como “concordata”, é um tipo de tratado assinado pelo governo da Cidade do Vaticano e vários governos mundiais. A concordata brasileira inclui apoio do governo às escolas católicas e outros benefícios, que foram concedidos à Igreja Católica no Brasil em 2009.


A candidatura de Rousseff tem recebido oposição de muitos bispos e padres católicos por causa da clara posição dela a favor da eliminação de penalidades criminais para o aborto propositado, o qual é condenado pelo ensino católico como “crime inexprimível”.


Hoje, depois da reportagem sobre a ameaça, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma declaração distanciando-se de críticas a Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, e ao mesmo tempo continuou a exortar os eleitores a fazer suas decisões à luz dos valores da vida humana e da família.


A liderança da CNBB escreve que “lamentamos profundamente que o nome da CNBB — e da própria Igreja Católica — tenha sido usado indevidamente ao longo da campanha, sendo objeto de manipulação”.


A CNBB prossegue acrescentando que “reafirmamos… que a CNBB não indica nenhum candidato, e recordamos que a escolha é um ato livre e consciente de cada cidadão. Diante de tão grande responsabilidade, exortamos os fiéis católicos a terem presentes critérios éticos, entre os quais se incluem especialmente o respeito incondicional à vida, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana”.


A declaração da CNBB também afirma que “certamente, é direito — e, mesmo, dever — de cada Bispo, em sua Diocese, orientar seus próprios diocesanos, sobretudo em assuntos que dizem respeito à fé e à moral cristã”, num reconhecimento evidente de declarações feitas por proeminentes líderes católicos do Brasil, inclusive o presidente da primeira divisão sudeste da CNBB, o qual denunciou a candidatura de Rousseff em vídeos postados no YouTube no final de setembro no nome de todos os bispos membros da divisão.


Um padre católico muito conhecido que fez um programa na rede de televisão Canção Nova também deu uma recente homília em que ele denunciou o Partido dos Trabalhadores, que está no governo, como pró-aborto, pró-homossexualidade e marxista, e disse que ele jamais votaria neles ou realizaria um “casamento” homossexual. O Partido dos Trabalhadores está agora exigindo tempo igual no canal católico para a campanha de Rousseff responder às acusações feitas contra ela.

Embora Rousseff afirme ser pessoalmente “contra o aborto”, ela continua a chamá-lo de “questão de saúde pública”, e não se retratou de sua posição declarada anteriormente em favor da eliminação das penalidades criminais para o assassinato de bebês em gestação.


Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/oct/10100809.html


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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

TSE proíbe campanha de Serra de veicular apoio de Collor a Dilma


SÃO PAULO (Reuters) - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na noite de domingo proibir a campanha do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, de veicular uma propaganda que mostra o ex-presidente Fernando Collor, candidato a governador de Alagoas pelo PTB, expressando apoio e pedindo votos para a candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff.

Em sua decisão, o ministro Joelson Dias acatou o argumento da campanha de Dilma, que afirmou que o uso de imagens feitas em gravações externas é proibido pela lei eleitoral nas inserções de 15 segundos que as campanhas têm direito.

A propaganda tucana mostra um comício de Collor, cassado da Presidência em 1992 em meio a um escândalo de corrupção, em que o senador pede que os eleitores não se esqueçam do nome de Dilma e de seu número na urna eletrônica. A propaganda foi ao ar no sábado, segundo informações do site do TSE (www.tse.jus.br).

Falando a jornalistas no domingo, Dilma classificou o uso do apoio de Collor à sua candidatura pela campanha de Serra como um "mecanismo escuso".

"É público e notório que eu tenho uma trajetória de vida um pouco diferente da trajetória do presidente Collor", disse a candidata, lembrando que em Alagoas o palanque governista é dividido entre Collor e Ronaldo Lessa (PDT).

(Por Eduardo Simões)

Fonte: msn notícias

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Avatar: A Utopia de Cameron

O roteiro da mega-produção de Avatar não passa de mais um capítulo dessa constante em Hollywood: uma reiterada negação da doutrina católica e uma bizarra solução gnóstica e igualitária para os problemas de hoje.


O canadense James Cameron certamente superou-se com toda sua proeza técnica ao produzir Avatar. A apresentação visual de Cameron compensa largamente a falta de conteúdo do filme. O roteiro da mega-produção não passa de mais um capítulo dessa constante em Hollywood: uma reiterada negação da doutrina católica e uma bizarra solução gnóstica e igualitária para os problemas de hoje.


Alguém poderia perguntar o que está por trás deste nome escolhido por Cameron para o filme: AVATAR. Esta palavra refere-se à encarnação para a forma humana da divindade hinduísta chamada Vishnu: o deus que mantém a tríade sagrada hindu. Hoje em dia é comumente entendida como um "alter ego" virtual da nossa era da informática. Daí surge a questão: o que Cameron está tentando nos ensinar?


O filme apresenta a tribo extraterrestre Na'vi do planeta Pandora como seres eco-panteístas que vivem em uma suposta harmonia perfeita com a natureza. Eles são agredidos pelos gananciosos empresários humanos que recebem apoio dos Marines (militares americanos), numa tentativa de expropriar os tais Na'vi de suas terra e suas riquezas. Isso parece mais com uma versão "technocolor" dos males trazidos pelo expansionismo e pelos grandes descobrimentos do século XVI. Uma idéia infelizmente ensinada em todas as escolas do Brasil atualmente.


A história narra o intuito de uma missão da Terra de explorar uma mina que produziria um muito valioso minério. Mas para isso, os humanos têm de expulsar os extraterrestres nativos. Estes são humanóides de mais de 3 metros de altura, com caldas e longas tranças de cabelo. Ironicamente, são muito parecidos com as inúmeras ilustrações de demônios que estamos acostumados a ver na tradição católica por séculos.


O motivo principal da exploração de Pandora é o fato de o homem ter consumido todos os recursos naturais da Terra. A coleta do tal valioso minério de Pandora irá destruir a pureza desta cultura alienígena perfeitamente harmônica com a natureza. Isso não é uma mensagem subliminar. Pelo contrário, é explicita, salta aos olhos: o homem e tudo que ele faz é mal; a "natureza" e os extra-terrestres são bons.


Os humanos várias vezes fracassam em submeter os habitantes e convencê-los a saírem da sua vila que está construída sobre uma grande árvore, embaixo da qual é encontrado o deposito do valioso minério. Os humanos então produzem alguns corpos humanóides em laboratório, para os quais eles transferem o "espírito" de alguns humanos voluntários para que eles se infiltrem no meio dos extraterrestres. Durante a noite, quando os espiões humanóides estão dormindo, os cientistas trazem de volta seu "espírito" através de uma máquina para seus respectivos corpos e recolhem as informações obtidas por eles. A migração da alma do homem para os humanóides dá-se por meio do poder de uma árvore. Isso não parece com os druidas?


Em certa parte da história, alguns desses voluntários humanóides se tornam amigos dos Na'vis, e acabam se rebelando contra a tentativa de dominá-los e lutam do lado deles contra os humanos. Cameron chega até a colocar um romance para acrescentar um apelo sentimental ao filme. O herói do enredo acaba por se apaixonar por uma extraterrestre Na'vi e se torna seu companheiro.


Durante todo o filme, há cenas explícitas de panteísmo em que os nativos se comunicam com animais e plantas através dos seus cabelos. No final, os humanóides derrotam e expulsam os seres humanos através do auxílio de animais, apesar das armas sofisticadas dos humanos. O herói acabar por desistir de sua natureza humana definitivamente para viver como humanóide Na'vi.


Enquanto impressiona a audiência com um aspecto puramente secundário, ou seja, a apresentação técnica, o filme evoca uma simpatia eco-emocional para com os eco-panteístas da tribo Na'vi e o ódio para com os agressores imperialistas humanos. Esta bizarra ilusão que Cameron apresenta é o tema principal do filme. Pandora é o mundo perfeito para onde devemos progredir. A mensagem básica nega qualquer idéia de Criação, Pecado Original, Redenção, Sacramentos, Graça, Julgamento, Céu e Inferno. Pode-se legitimamente perguntar se a tribo Na'vi faz parte da Criação. Eles foram remidos por Nosso Senhor? Eles irão para o Céu ou para o Inferno? Talvez a estranha idéia de Cameron seja nada mais do que uma reedição do mantra comunista: imagine que não há Céu nem Inferno, apenas natureza e homem e quando morrermos, tudo está acabado.


Não é de se estranhar que muitas pessoas, depois de assistirem a essa ficção bizarra, saem dos cinemas deprimidos, tentados ao suicídio e tendentes a perderem a fé. É o que diz a notícia do jornal Daily Mail (The Avatar effect: Movie-goers feel depressed and even suicidal at not being able to visit utopian alien planet): "O efeito Avatar: aqueles que assistem ao filme se sentem deprimidos e até com vontade de se suicidar por não poderem visitar um planeta alienígena utópico".


Quando a Sagrada Verdade não é professada nem praticada fluem abundantes erros para completar o vazio. Enquanto o mundo proclama o grande sucesso de Avatar, nós perguntamos: "Do que adianta o homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder sua alma?" Quanto mais por Avatar?


Divulgação: Miguel com seus anjos

Campanha contra Bento XVI é amarelismo irresponsável. Denuncia bispo venezuelano.


O Bispo Auxiliar de Caracas, Dom Luis Armando Tineo, destacou a decisão do Papa Bento XVI de enfrentar o tema dos abusos sexuais por parte de alguns membros do clero, e denunciou a campanha amarelista de certos meios de comunicação que procuram maltratar a imagem da Igreja.

"Bento XVI está sendo transparente, firme e sereno neste sentido. Como evidencia a Carta aos católicos da Irlanda, ele optou por uma linha pastoral, não ‘tática’", afirmou.

Entretanto, disse que meios como The New York Times "evidenciaram uma marcada e pouco profissional tendência a interessar-se e divulgar desproporcionalmente os poucos casos lamentáveis de abuso de menores por parte de clérigos católicos, encontrados em sua maioria no passado".

O bispo indicou que no 2004 o Episcopado dos Estados Unidos encarregou uma investigação ao John Jay College of Criminal Justice, da City University of New York, que não é católica e é a mais reconhecida em matéria de criminologia.

Segundo o Relatório, "não há nenhum dado objetivo que fundamente que os abusos a menores sejam mais freqüentes entre o clero católico que entre outros coletivos da população".

"Mais ainda, no mesmo período de tempo em que foram condenados uma centena de clérigos católicos norte-americanos pelo abuso de menores, o numero de professores de ginástica e de treinadores de equipes esportivas juvenis -em sua imensa maioria homens casados- que foram julgados culpados pelo mesmo delito pelos tribunais americanos se aproxima dos seis mil casos. Assim informa Newsweek em sua análise do problema realizado em sua edição do dia 8 de abril do presente ano", indicou.

O Prelado esclareceu que pedir um olhar objetivo não significa justificar o delito aberrante de abusos de menores. Acrescentou que esta análise assinala "que a única instituição que indagou e ofereceu dados sobre si mesmo nesta matéria foi a Igreja Católica".

Em 42 anos, indicou, entre mais de 109 mil sacerdotes nos Estados Unidos, foram acusados 958 presbíteros e condenados 54.

Entretanto, denunciou, o New York Times tem "o propósito pouco ético de induzir aos leitores a estabelecer uma relação entre o fato de ser sacerdote católico e estes abomináveis fatos cometidos por uns poucos, gerando uma percepção profundamente distorcida da realidade"; e de querer responsabilizar com uma campanha amarelista contra Bento XVI.

"O Papa está dando a cara, interessando-se pela dor das pessoas, e pondo os meios a seu alcance para que estes lamentáveis pecados e delitos não voltem a repetir-se. Em outras palavras, está atuando fundamentalmente no primeiro nível: confrontando e resolvendo o problema", afirmou Dom Tineo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

CNBB analisa Plano Nacional de Direitos Humanos


Economia e Direitos Humanos é o tema do 4º Seminário Nacional sobre Cultura da Paz, promovido pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP), organismo vinculado à CNBB. O evento se realizará entre os dias 23 e 25 de junho, na Casa de Retiros Assunção, em Brasília (DF).

No encontro, os participantes aprofundarão a participação da Igreja na promoção e defesa dos Direitos Humanos para a superação das violências e construção de uma cultura de paz no Brasil.

O Secretário-executivo da CBJP, Daniel Seidel, destaca que o horizonte do Seminário é o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), com a "criação de mecanismos para a cobrança de políticas públicas que tornem concretos os Direitos Humanos estabelecidos no Plano".

Segundo Seidel, o evento é também uma forma de dar continuidade à Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010, "Fraternidade e Economia", com o objetivo de levar adiante suas motivações, bem como pautar as eleições deste ano sobre a temática dos direitos humanos.

Temporada 2010 de furacões deve ser mais intensa que o previsto


A temporada de furacões no Atlântico em 2010 será mais ativa do que o previsto, disseram nesta quarta-feira, 2, meteorologistas norte-americanos. Eles preveem a ocorrência de 10 furacões, cinco deles grandes, com uma probabilidade de 76% de que os grandes furacões atinjam a costa dos Estados Unidos.

A previsão da equipe da Universidade do Estado do Colorado (CSU) segue-se às predições dos cientistas do governo dos EUA de uma temporada intensa que pode atrapalhar os esforços para conter o vazamento gigante de petróleo no Golfo do México e ainda atingir o Haiti, já devastado por um terremoto.

Aumentando a previsão anterior de uma temporada "muito ativa", a equipe de pesquisa da CSU sobre tempestades disse que a temporada de seis meses com início em 1º de junho provavelmente registraria 18 tempestades tropicais.

Dessas, segundo a CSU, 10 vão se tornar furacões, com cinco deles atingindo a categoria 3, a de furacões com ventos acima de 177 quilômetros por hora.

Os cientistas da CSU alteraram uma previsão divulgada em 7 de abril, que estimava a ocorrência de 15 tempestades, oito furacões e quatro grandes furacões.

"A probabilidade de um grande furacão atingir o continente ao longo da costa dos EUA é de 76%, em comparação com a média do século passado de 52%", disse o meteorologista Phil Klotzbach.

A equipe da CSU vê 51% de chance de um grande furacão atingir o continente na Costa Leste dos EUA, incluindo aí a península da Flórida, e 51% de risco de que um atinja a costa do Golfo. O risco de um grande furacão atingir o Caribe é de 65% segundo o grupo.

Os especialistas advertem que uma onda de tempestade no Golfo do México -- um aumento anormal no nível do mar provocado por um furacão -- poderia dissipar o petróleo e as substâncias químicas usadas na tentativa de dispersar o óleo do Golfo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia

Um seminarista saiu do seminário católico porque achou que ali não era o lugar ideal para ele. Ele acabou encontrando no marxismo a maioria das respostas para suas “necessidades” sexuais. Hoje, o ex-seminarista, além de homossexual assumido, é considerado o maior líder homossexual do Brasil. (veja aqui entrevista dele no Programa do Jô de 23 de abril de 2010. Em apenas 10 dias, Jornal Hoje defende PLC 122 como se fosse apenas um mero projeto de proteção aos homossexuais. Em seguida, o capítulo final da novela “Viver a Vida” traz “testemunho do ativista gay Oswaldo Braga. E agora, através do Programa do Jô, a Globo coloca o próprio Luiz Mott para fazer propaganda homossexual.





Mas ele é também acusado de defender a pedofilia. Veja aqui:
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/luiz-mott-pedofilia-j.html


Não é fácil esconder por muito tempo a homossexualidade e a pedofilia num ambiente onde há restrições morais cristãs.
Mas dentro do marxismo e do movimento homossexual, é possível sair do armário, com o devido acobertamento e proteção, pois ilusões e mentiras fazem parte do jogo homossexual e marxista.
Por isso, não pipocam todos os dias escândalos de pedofilia vindo diretamente do movimento homossexual ou dos movimentos marxistas. É como se no meio deles não existisse nenhuma ameaça sexual aos meninos. É como se ali fosse o paraíso da pureza sexual, o lugar ideal para bebês e crianças.
Contudo, essa não é de forma alguma a realidade. Em 2007, desmascarei para o Brasil inteiro no meu blog o Dr. Denilson Lopes, professor universitário que publicou o artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea” num site homossexual. Para ver na íntegra o artigo dele salvo no meu blog, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2007/07/pedofilia-e-homossexualismo.html
Depois de 3 anos, nenhuma autoridade tomou qualquer providência. Mas imagino que se eu tivesse me referido ao defensor da pedofilia como “Padre Denilson Lopes”, em menos de 3 dias a mídia nacional e internacional, o Ministério Público Federal, a polícia federal e um bando de outras criaturas apareceriam correndo para denunciar “mais um escândalo de pedofilia da Igreja Católica”, omitindo o fato óbvio de que, acima de tudo, Lopes é homossexual. Pelo visto, Lopes está muito bem abrigado e protegido num ambiente acadêmico marxista que, com toda a justiça, merece o nome de “Imbecil Coletivo”, título de um dos livros de Olavo de Carvalho.
Com professores universitários como Lopes e Mott, quem agora escreverá o “Coletivo de Pedófilos” para abrir os segredos desse armário marxista e homossexual?
A opção de Mott pelo marxismo e pelo movimento homossexual foi então uma questão de mera sobrevivência.
No entanto, por um lado teria sido bom se ele tivesse se tornado padre ou bispo. Só assim seus escândalos seriam destrancados do armário à força diante do público por uma mídia que está sempre pronta a acobertar a pedofilia dentro do marxismo e do movimento homossexual, mas jamais perde a oportunidade de denunciar padres que abusam de meninos. Mas, claro, sem jamais mencionar a homossexualidade deles, pois isso compromete fatalmente o movimento homossexual.
Para a mídia esquerdista, nesse jogo sujo a única atitude imoralmente válida é comprometer a Igreja Católica e suas posições contra o aborto e contra o homossexualismo.
É certeza que se o Vaticano abraçasse totalmente o marxismo, promovendo o aborto e ordenando oficialmente padres, bispos e cardeais homossexuais, os escândalos de pedofilia envolvendo a Igreja Católica desapareceriam misteriosamente dos noticiários. Afinal, amigo protege amigo.
Se a Igreja Católica fizesse essa mudança oficial, aí a mídia marxista seria obrigada a procurar outro alvo: as igrejas evangélicas conservadoras. O show então começaria: escândalos diários de pedofilia de pastores e outros líderes pipocando freneticamente diante do público.
O movimento homossexual e a elite marxista, que controlam a grande imprensa, sabem muito bem o que fazem quando “noticiam” os casos de abuso homossexual de meninos dentro da Igreja Católica, usando-a como bode expiatório das conseqüências da própria conduta que eles tanto estimulam nas escolas e na sociedade.
Mas homossexual é homossexual, seja na Igreja Católica, nas igrejas evangélicas, no marxismo ou no movimento homossexual.
A vasta maioria dos escândalos de pedofilia na Igreja Católica é de abusos sexuais de meninos, isto é, padres homossexuais abusando de menores de idade do sexo masculino.
Mas por que pensar que só dentro da Igreja Católica os homossexuais cometem abusos sexuais contra meninos? Por que pensar que no marxismo e no movimento homossexual eles automaticamente se tornam santos sexuais e protetores das crianças?
No mundo inteiro, ninguém hoje está lutando mais pela liberação sexual das crianças do que os grupos homossexuais. E, acredite se quiser, por essa “liberação” eles são considerados protetores e defensores de crianças. Nesse sentido, parece que Luiz Mott quer apenas ser um desbravador no Brasil dessa nobre “liberação”.
Mesmo com esses sinais claríssimos, veja o tratamento diferenciado que a mídia marxista dispensaria para Mott, dependendo da escolha dele:
1. Como padre ou bispo, Mott seria exposto como o demônio da pedofilia dentro da Igreja Católica. A mídia o usaria para levar o público a entender que sexo de homens com meninos tem tudo a ver com a Igreja Católica e seus valores morais, mas absolutamente nada a ver com o homossexualismo. Ele seria apresentado como escândalo de pedofilia produzido pela Igreja Católica. Eles diriam: “Que coisa horrorosa e criminosa: o padre ou bispo Mott envolvido em pedofilia!”
2. Como marxista e líder do movimento gay, ele é apresentado como um anjo, tendo sido elogiosamente condecorado por Fernando Henrique Cardoso e Lula por ter fundado o Grupo Gay da Bahia, que tagarela enfadonhamente que está havendo um “homocausto” no Brasil. Mesmo com suas declarações pró-pedofilia, ninguém na grande imprensa do Brasil o chama de “escândalo de pedofilia produzido pelo movimento homossexual”. Aliás, eles diriam: “Que coisa linda: o Dr. Luiz Mott, professor da Universidade Federal da Bahia, defendendo os direitos sexuais das crianças!”

Enquanto Mott permanecer no marxismo e no movimento homossexual, ele estará protegido e gozando todos os tipos de regalias da imprensa e do governo. Mas ai dele se quiser ser padre ou bispo. A mídia não o perdoará.
Moral da história? Se quiser esconder suas perversões sexuais, não faça isso na Igreja Católica e em nenhuma outra igreja cristã. O marxismo e o movimento homossexual são o armário ideal para esconder segredos sujos.
Como a Igreja Católica do Brasil pode enfrentar essa pilantragem midiática sustentada pelo movimento homossexual e pelo marxismo?
Fechando-se radicalmente para a teologia da “libertação” e abrindo-se radicalmente para o Espírito Santo e seus dons. Quando Mott estudou num seminário católico, era uma excelente oportunidade de ele receber ministração de libertação.
Conforme Marcos 16, o seguidor de Jesus Cristo tem o poder e a autoridade para ministrar cura e libertação para os que estão oprimidos, e é inegável que Mott entrou no seminário oprimido pelo homossexualismo. Mas os seminários católicos estavam infectados com a teologia da libertação e com um liberalismo doentio. O homossexualismo não é prática incomum entre liberais, sejam católicos ou não.
Para evitar abuso sexual de meninos, a Igreja Católica e todas as igrejas cristãs devem fazer uma triagem rigorosa para impedir que homossexuais enrustidos sejam ordenados. E devem se preparar, sob o poder e unção do Espírito Santo, para lidar com todos os que entram em seus seminários com problemas homossexuais. Aliás, essa abordagem apostólica deve ser regra para todos os que entram em igrejas cristãs.
A resposta para prevalecer sobre a mídia tendenciosa, o movimento homossexual e os movimentos marxistas é o Espírito Santo. Nenhuma força na terra, debaixo da terra ou nas esferas espirituais tem mais poder que o Espírito Santo.
O Espírito Santo é também a resposta para os homossexuais que, como Luiz Mott, entram no seminário em busca de soluções espirituais, mas só encontram liberalismo e mais homossexualismo. O Espírito Santo liberta dos piores vícios homossexuais, inclusive do sexo com meninos.
É verdade que ao deixar o seminário, Mott livrou a Igreja Católica de um mega-escândalo. Mas se alguém ali o tivesse ajudado a conhecer e experimentar o Espírito Santo, em vez de dizer hoje que o Cristianismo é opressivo, Mott estaria testemunhado que foi liberto de uma grande opressão.
Agora, quem livrará aquele que livrou a Igreja Católica?
Fonte: www.juliosevero.com



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Globo sai em defesa do PLC 122/2006

Propaganda jornalística da Globo martela, de novo, lei anti-“homofobia” como proteção aos homossexuais

Em nenhum momento, a Globo revelou o fato de que o PLC 122 é uma grave ameaça aos cidadãos brasileiros, instituindo pela primeira vez na História do Brasil o delito de opinião, tornando crime a expressão de toda e qualquer opinião moral, filosófica, científica ou religiosa contrária ao homossexualismo.
O que a Globo fez é perfeitamente natural. Para quem há anos defende o adultério, a prostituição (todo relacionamento sexual fora da aliança conjugal), o homossexualismo, a bruxaria e outras perversões em sua programação, seria de surpreender ver a Globo agora fazendo um “jornalismo imparcial” sobre o PLC 122?
A Globo já está fazendo sua parte para aprovar o PLC 122.
Faça agora a sua parte para enfraquecer a propaganda global que defende a ditadura gay mascarada de lei de “proteção aos homossexuais”.
Escreva agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay. Para ver a lista completa de emails dos senadores, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html
Ligue agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay, pelo telefone gratuito do Senado: 0800-612211
Divulgue esta mensagem para todos os seus amigos, especialmente aos pastores, padres e outros líderes.
E persista na rejeição da ditadura gay. Periodicamente, mande emails ao seu senador
Fonte: www.juliosevero.com

sábado, 10 de abril de 2010

Encontrar-se pessoalmente com Cristo Ressuscitado para anunciá-lo ao mundo, exortou o Papa Bento XVI


VATICANO, 07 Abr. 10 / 11:23 am (ACI).- Ao presidir esta manhã a Audiência Geral na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI explicou que todos os católicos estão chamados a dar testemunho pessoal da alegria da Ressurreição de Cristo, e isto só pode ser feito começando pelo encontro pessoal com o Senhor.

Ante os 21 mil fiéis de diversos países do mundo, o Santo Padre assinalou que "nestes dias, a Igreja celebra o mistério da Ressurreição e experimenta a grande alegria que deriva da boa notícia do triunfo de Cristo sobre o mal e a morte. Uma alegria que se prolonga não só durante a oitava de Páscoa, mas também ao longo de cinqüenta dias até o Pentecostes".

O Papa Bento disse logo que "a Páscoa de Cristo é o ato supremo e insuperável do poder de Deus. É um acontecimento absolutamente extraordinário, o fruto mais formoso e amadurecido do ‘mistério de Deus’. E contudo, também é um fato ‘histórico’, real, testemunhado e documentado. É o evento que fundamenta toda nossa fé. É o conteúdo central no qual acreditam e a razão principal pela qual acreditam".

Depois de sublinhar que "toda nossa fé se apóia na transmissão constante e fiel desta ‘boa notícia’: Cristo ressuscitou", Bento XVI assinalou que esta "exige a obra de testemunhas entusiastas e valentes. Cada discípulo de Cristo, cada um de nós, está chamado a ser testemunha. Este é o mandato preciso, exigente e exaltador do Senhor Ressuscitado".

Bento XVI afirmou que, como os apóstolos, "também nós estamos seguros de que o Senhor, hoje como ontem, obra junto a suas testemunhas. Este é um fato que reconhecemos cada vez que vemos brotar as sementes de uma paz verdadeira e duradoura, onde o compromisso e o exemplo dos cristãos e homens de boa vontade é animado pelo respeito à justiça, ao diálogo paciente, pela estima a outros, a generosidade, o sacrifício pessoal e comunitário. Infelizmente vemos muito sofrimento no mundo, tanta violência, tantas incompreensões".

A celebração do Mistério Pascal, prosseguiu, "é uma ocasião propícia para redescobrir e professar com maior convicção nossa confiança no Senhor ressuscitado, que acompanha as testemunhas de sua palavra obrando prodígios junto com eles".

"Seremos realmente e até o final testemunhas de Jesus ressuscitado quando deixarmos que o prodígio de seu amor se manifeste em nós; quando em nossas palavras e sobre tudo em nossos gestos, em plena coerência com o Evangelho, possa-se reconhecer a voz e a mão do mesmo Jesus", explicou o Papa.

Bento XVI disse que para ser testemunhas do Senhor é necessária "uma referência contínua à experiência da Páscoa. No encontro pessoal com o Ressuscitado se encontram o fundamento inquebrável e o conteúdo central de nossa fé, a fonte fresca e inesgotável de nossa esperança, o dinamismo ardente de nossa caridade. Desta maneira, nossa mesma vida cristã coincidirá plenamente com o anúncio: ‘Cristo, o Senhor, ressuscitou realmente’".

Em sua saudação em português, o Santo Padre disse: "Queridos peregrinos vindos de Lisboa e demais localidades de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos vós, com votos duma boa continuação de santa Páscoa! Que o Ressuscitado seja sempre o centro da vossa fé, a fonte da vossa esperança e o dinamismo ardente da vossa caridade. Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção Apostólica".

Seis meses de formação obrigatória antes do matrimônio, avalia Santa Sé


Com uma proposta para que os casais que desejam contrair matrimônio tenham previamente um período de seis meses de formação obrigatória, culminou em Roma um seminário internacional de estudo organizado pelo Pontifício Conselho para a Família, no qual participaram diversas organizações pró-vida dos cinco continentes, realizado na capital italiana.

Além do vade-mécum para a preparação para o sacramento do matrimônio, este dicastério está considerando esta proposta. Uma das autoridades do Pontifício Conselho, o franciscano Gianfranco Grieco, assinala a respeito que "o direito a contrair matrimônio é um direito natural mas deveria ser regulamentado. Esta formação serviria para avaliar se o casal adquiriu a necessária maturidade".

Se for aceita esta proposta, a exigência destes seis meses de formação obrigatória seria feita através de uma emenda ao código de direito Canônico, explica a nota do L’Osservatore Romano.

Outro tema importante deste seminário foi o da defesa da vida desde a concepção até a morte natural.

A respeito disto, o Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Cardeal Ennio Antonelli, assegurou que "em nome da liberdade de todos, do pluralismo cultural e da subsidiariedade social, é necessário reivindicar firmemente, já seja para as pessoas ou as instituições, o direito à objeção de consciência contra o aborto e a eutanásia, direito que ainda não é reconhecido em muitos países".

Depois de exortar as organizações pró-vida a não deixar de dizer sempre "sim" a este direito fundamental do homem, o Cardeal explicou que contra o mal do aborto "é necessário promover o apoio à maternidade, em nome não só da vida, mas também do direito da mulher a uma efetiva liberdade de opção".

Dois possíveis milagres aproximariam João Paulo II dos altares


O jornal espanhol La Razón assinala que os testemunhos de uma pessoa que teria sido curada de paralisia nos Estados Unidos, e a possível cura de uma hérnia de disco do ex-barbeiro do então Cardeal Karol Wojtyla, na Itália; aproximariam João Paulo II da sua beatificação.

O mencionado jornal se referiu aos casos do Joe Amaral (Estados Unidos) e do Gianni Vecchio (Itália), ambos entrevistados pela imprensa de seus países. O primeiro sofria de paralisia durante 30 anos e o segundo tinha sido diagnosticado de hérnia de disco.

A história de Amaral foi recolhida na quarta-feira passada pela cadeia americana ABC News. Em seu testemunho, o ex-paralítico disse: "Olhei a imagem de João Paulo II e, simplesmente, pus-me de pé".

Amaral era paroquiano da paróquia de Santo Antônio da Pádua, em New Bedford, e sofria uma paralisia desde sua juventude. Um sábado de 2008, Joe foi confessar se com o Pe. Roger Landry.

"No domingo pela manhã despertei e me sentia diferente", recordou Amaral. Embora fisicamente se encontrasse igual, "estava cheio de uma grande paz". "Senti que, nesse momento, precisava rezar a João Paulo II". Ao término da oração, ligou a televisão e apareceu um documentário sobre o agora Servo de Deus.

De acordo ao relato, apenas por ver o falecido Pontífice, seus 30 anos de paralisia ficaram para a lembrança. Amaral recordou que foi visitar seu médico e, ficando diante dele, "entreguei-lhe minhas muletas. Durante cinco minutos permaneceu mudo". O médico, que conhecia perfeitamente seu histórico, murmurou: "Não há nenhuma razão médica para explicá-lo".

Por sua parte, o Pe. Landry disse à ABC News que "recordo vê-lo com freqüência com suas muletas, tentando subir as escadas de granito da igreja". "Comovia-me ao ver a grande fé que possuía", adicionou.

Por outro lado, a história do Gianni Vecchio foi recolhida pelos meios italianos, a quem relatou que nos 70’s, o então Cardeal Karol Wojtyla era um de seus assíduos clientes em sua barbearia, localizada perto do Vaticano.

Gianni Vecchio se declarava comunista confesso, ao que o Cardeal respondia: "Não há problema, não se preocupe. Nota-se que é uma pessoa boa". "Quando entrava na barbearia, sempre dizia: ‘Como está meu comunista?’. Em outras ocasiões falávamos de minha família, de minhas filhas", recordou Vecchio.

Há uns meses Vecchio foi diagnosticado com uma hérnia de disco. "Quando entrei no hospital vi uma foto de João Paulo II e da Madre Teresa. Durante meses tinha sofrido dores muito fortes. Quando me deram os resultados, compararam duas ressonâncias e a hérnia tinha desaparecido", explicou ao Rome Reports.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Governo inglês imporá “registros de ódio” de crianças inglesas que fizeram comentários contra o homossexualismo

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 5 de março de 2010 - A “cultura de vigilância” da Inglaterra está para dar um passo a frente com a introdução de “registros de ódio” de crianças que usam termos contra o homossexualismo dentro e fora das escolas.
No final do ano passado, o ministro de escolas Vernon Coaker disse que a partir de setembro de 2010 todas as escolas serão legalmente obrigadas a fazer um relatório de todos os “incidentes de ódio” por menores que sejam, e manter registros das crianças que cometeram as ofensas. Casos sérios deverão ser denunciados às autoridades locais.
Na época, o grupo homossexual Stonewall deu as boas-vindas à “proposta de que as escolas terão a obrigação de registrar e denunciar todos os incidentes de intimidação homofóbica”.
“As escolas precisarão de apoio, confiança e treinamento para identificar e resolver intimidações homofóbicas, bem como impedi-las de ocorrer, e esperamos trabalhar por meio de nossa campanha Campeões da Educação para ajudar a prover isso”.
O plano inclui lições para as crianças sobre intimidação “transfóbica” como parte da lei de educação sexual que está por vir.
Sabe-se agora que os planos incluem um banco de dados de incidentes que deverão ser guardados pelas autoridades locais e disponibilizados para os ministros para servir de apoio para futuras campanhas anti-intimidação. Esses “registros de ódio” incluirão incidentes envolvendo crianças de até cinco anos de idade.
Um porta-voz do Ministério das Crianças, Escolas e Famílias disse: “As escolas precisam adotar uma abordagem de bom senso ao lidar com alegados incidentes racistas ou homofóbicos por parte dos alunos.
“Se uma criança nova comete um insulto, deve-se julgar se ela entende o significado da palavra e precisam lhe dizer o motivo por que essas palavras são prejudiciais. Ela também deverá ser adequadamente disciplinada. Se a intimidação não for tratada na escola, então isso enviará uma mensagem forte para as crianças de que a discriminação é aceitável não só nas escolas, mas também em toda a sociedade”.
Mas o que se tem notado é que o bom senso tem estado ausente entre as autoridades britânicas na aplicação das leis de “igualdade” em anos recentes, e os grupos de direitos dos cristãos e das crianças estão alarmados com a perspectiva de crianças estando sob ameaças e constante e minuciosa vigilância.
O editorial do jornal Daily Mail disse: “Racismo e homofobia são errados. Mas esses registros são uma reação exagerada e monstruosa. Eles são uma negação do bom senso e uma vitória para a loucura do politicamente correto”.
O Daily Mail nota o caso de um menino que já foi colocado em tal registro por chamar outro aluno de “menino gay”. A mãe de Peter Drury, que tem dez anos de idade, havia sido informada de que o nome de seu filho seria colocado num registro e histórico escolar permanente depois de uma queixa sobre o comentário por parte de outro estudante.
Penny Drury, de Weston-super-Mare, Somerset, disse para o Daily Mail: “Ele nem mesmo entende acerca de fatos básicos sobre sexo. Então como é que ele pode ser homofóbico?
“Peter é um menino muito inocente que não sabia o que estava fazendo e agora está transtornado por estar metido nessa confusão. Isso não significa que ele vai se transformar num agressor homofóbico quando for maior. Ele deve ter aprendido a palavra de algum lugar e achou que significa burro”.
Michele Elliott, da organização Kidscape, que ajuda crianças, disse para o jornal Daily Express: “Crianças estão sendo criminalizadas e acusadas bem cedo na vida, quando nem sabem o que estão fazendo”.

quinta-feira, 18 de março de 2010

ORAÇÃO A SÃO JOSÉ


“A vós, São José, recorremos em nossa tribulação e, depois de ter implorado o auxílio de Vossa Santíssima Esposa, cheios de confiança solicitamos o vosso patrocínio.

Por esse laço sagrado de caridade, que os uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus, pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno para a herança que Jesus conquistou com seu sangue,e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso auxílio e poder.

Protegei, ó Guarda providente da Divina Família, a raça eleita de Jesus Cristo.

Afastai para longe de nós, ó Pai amantíssimo, a peste do erro e do vício.

Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas; assim como outrora salvastes da morte a vida do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus contra as ciladas de seus inimigos e contra toda adversidade.

Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, a vosso exemplo, e sustentados com vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança. Assim seja.


ORAÇÃO A SÃO JOSÉ

“Ó glorioso São José, digno de ser amado, invocado e venerado com especialidade entre todos os santos, pelo primor de vossas virtudes, eminência de vossa glória e poder de vossa intercessão, perante a Santíssima Trindade, perante Jesus Vosso Filho adotivo, e perante Maria, Vossa Santíssima Esposa, minha Mãe terníssima, tomo-vos hoje por meu advogado junto de ambos, por meu protetor e pai, proponho firmemente nunca esquecer-me de Vós, honrar-Vos todos os dias que Deus me conceder e, fazer quanto em mim estiver para inspirar vossa devoção aos que estão sob o meu encargo. Dignai-vos vo-lo peço ó pai do meu coração, conceder-me a vossa especial proteção e admitir-me entre os vossos mais fervorosos servos. Em todas as minhas ações assisti-me, junto de Jesus e Maria favorecei-me, e na hora da morte não me falteis, por piedade. Amém”.

Glorioso São José, rogai por nós!

SÃO JOSÉ PATRONO DA IGREJA




O Papa Pio IX, no dia 8 de dezembro de 1870, declarou o glorioso São José, Padroeiro da Igreja Católica. Este mesmo Papa, em 08/12/1854, já tinha proclamado solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora.

Através de Decreto da Congregação dos Sagrados Ritos, o Papa atendeu à solicitação do episcopado do mundo todo, que estava então reunido no Concílio Vaticano I ( 08/12/1869 a 20/10/1870), os quais rogaram ao Santo Padre que se dignasse constituir São José Padroeiro da Igreja Católica.

Assim se expressou a Sagrada Congregação dos Ritos:

“Assim como Deus constituira o antigo José, filho do antigo patriarca Jacó, para presidir em toda a terra do Egito, a fim de conservar o trigo para os povos; assim, chegada a plenitude dos tempos, estando para enviar à terra o seu Unigênito Filho para redenção do mundo, escolheu outro José, de quem o primeiro era figura; constituiu-o Senhor e Príncipe de sua casa e de sua possessão, e elegeu-o custódio de seus principais tesouros.

José teve, de fato, por esposa a Imaculada Virgem Maria, da qual por virtude do Espírito Santo, nasceu Nosso Senhor Jesus Cristo, que, junto aos homens, se dignou ser julgado filho de José, e lhe foi submisso. E José, não só viu Aquele que tantos reis e profetas desejaram ver, mas conversou com Ele, estreitou-O ao peito com paternal afeto, beijou-O; e, além disso, com extremoso cuidado, alimentou Aquele que devia ser nutrição espiritual e alimento de vida eterna para o povo fiel.

Por esta excelsa dignidade, concedida por Deus a seu fidelíssimo Servo, a Igreja, após a Virgem Santíssima, sua Esposa, teve sempre em grande honra e cumulou de louvores o Beatíssimo José, e nas angústias lhe implorou a intercessão. Ora, estando a Igreja, nestes tristíssimos tempos, perseguida em toda parte por inimigos e opressa por tão graves calamidades, a ponto de julgarem os ímpios que as portas do abismo prevaleceram contra Ela, os Bispos de todo o mundo católico, em seu nome e no dos fiéis confiados a seus cuidados, rogaram ao Sumo Pontífice que se dignasse constituir São José Padroeiro da Igreja Católica.

Tendo pois eles, no Sagrado Concílio Ecumênico Vaticano I, renovado com maior insistência os mesmos pedidos e desejos, o Santo Padre Pio IX, comovido com a presente e lutuosa condição dos tempos, querendo de modo especial colocar-se a si mesmo e aos fiéis sob o poderosíssimo Patrocínio do Santo Patriarca José e satisfazer os desejos dos Bispos, declarou-o solenemente Padroeiro da Igreja Católica.

Elevou a sua festa, que caí a 19 de março a rito duplo de primeira classe. E, além disso ordenou que esta declaração, feita com o presente decreto da Sagrada Congregação dos Ritos, fosse publicado no dia consagrado à Imaculada Virgem Mãe de Deus, Esposa do castíssimo José”.

Eram, como sempre, tempos difíceis para a Igreja. O Papa convocara o Concílio Vaticano I para enfrentar o brado da Revolução Francesa (1789) contra a fé, no endeusamento da razão e do nacionalismo. O século XIX começou marcado pelo materialismo racionalista e pelo ateísmo, fora da Igreja; dentro dela as tendências conciliaristas e de separatismo, que enfraqueciam a autoridade do Papa e a unidade da Igreja. Mais uma vez a Barca de Pedro era ameaçada pelas ondas do século. Então a Igreja recomendou-se ao “Pai” terreno do Senhor. Aquele que cuidara tão bem da Cabeça da Igreja, ainda Menino, cuidaria também de todo o seu Corpo Místico.

Trinta anos depois, o Papa Leão XIII, no dia 15/8/1899, assinava a Encíclica “Quanquam Pluries” sobre São José, nos tempos difíceis da virada do século.

Ouçamos o Papa:

“Nos tempos calamitosos, especialmente quando o poder das trevas parece tudo usar em prejuízo da cristandade, a Igreja costuma sempre invocar súplice a Deus, autor e vingador seu, com maior fervor e perseverança, interpondo também a mediação do Santo, em cujo patrocínio mais confia para encontrar socorro, entre os quais se acha em primeiro lugar a Augusta Virgem Mãe de Deus”.

“Ora, bem sabeis Veneráveis Irmãos que os tempos presentes não são menos desastrosos do que tantos outros, e tristíssimos, atravessados pela cristandade. De fato, vemos perecer em muitos o princípio de todas as virtudes cristãs, de fé, extinguir-se a caridade, depravar-se nas idéias e costumes a nova geração, perfeitamente hostilizar-se por toda a parte a Igreja de Jesus Cristo, atacar-se atrozmente o Pontificado, e com audácia cada vez mais imprudente arrancarem - se os próprios fundamentos da religião”.

“Nós propomos… para tornar Deus mais favorável às nossas preces e para que Ele, recebendo as súplicas de mais intercessores, dê mais pronto e amplo socorro à sua Igreja, julgamos sumamente conveniente que o povo cristão se habitue a invocar com singular devoção e confiança, juntamente com a Virgem Mãe de Deus, o seu castíssimo esposo São José: temos motivos particulares para crer que seja isto aceito e agradável à própria Virgem. E, a respeito desse assunto, do qual pela primeira vez tratamos em público, bem conhecemos que a piedade do povo cristão não é favorável, mas tem progredido também por iniciativa própria; pois vemos já gradativamente promovido e estendido o culto de São José por zelo dos Romanos Pontífices, nas épocas anteriores, universalmente aumentado e com indubitável incremento nestes últimos tempos, em especial depois que Pio IX, nosso antecessor de feliz memória, declarou às súplicas de muitos bispos, Padroeiro da Igreja Católica o Santíssimo Patriarca. Não obstante, por ser muito necessário que seu culto lance raízes nas instituições católicas e nos costumes, queremos que o povo cristão receba, antes de tudo, de nossa voz e autoridade novo estímulo”.

Vemos assim que, nas horas mais difíceis de sua caminhada a Igreja sempre recorre à Sua Mãe Santíssima, que nunca a desamparou; e, em seguida ao seu esposo castíssimo São José.

E Leão XIII explica as razões da grandeza de São José por “ser ele esposo de Maria e pai adotivo de Jesus”.