terça-feira, 27 de abril de 2010

Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia

Um seminarista saiu do seminário católico porque achou que ali não era o lugar ideal para ele. Ele acabou encontrando no marxismo a maioria das respostas para suas “necessidades” sexuais. Hoje, o ex-seminarista, além de homossexual assumido, é considerado o maior líder homossexual do Brasil. (veja aqui entrevista dele no Programa do Jô de 23 de abril de 2010. Em apenas 10 dias, Jornal Hoje defende PLC 122 como se fosse apenas um mero projeto de proteção aos homossexuais. Em seguida, o capítulo final da novela “Viver a Vida” traz “testemunho do ativista gay Oswaldo Braga. E agora, através do Programa do Jô, a Globo coloca o próprio Luiz Mott para fazer propaganda homossexual.





Mas ele é também acusado de defender a pedofilia. Veja aqui:
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/luiz-mott-pedofilia-j.html


Não é fácil esconder por muito tempo a homossexualidade e a pedofilia num ambiente onde há restrições morais cristãs.
Mas dentro do marxismo e do movimento homossexual, é possível sair do armário, com o devido acobertamento e proteção, pois ilusões e mentiras fazem parte do jogo homossexual e marxista.
Por isso, não pipocam todos os dias escândalos de pedofilia vindo diretamente do movimento homossexual ou dos movimentos marxistas. É como se no meio deles não existisse nenhuma ameaça sexual aos meninos. É como se ali fosse o paraíso da pureza sexual, o lugar ideal para bebês e crianças.
Contudo, essa não é de forma alguma a realidade. Em 2007, desmascarei para o Brasil inteiro no meu blog o Dr. Denilson Lopes, professor universitário que publicou o artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea” num site homossexual. Para ver na íntegra o artigo dele salvo no meu blog, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2007/07/pedofilia-e-homossexualismo.html
Depois de 3 anos, nenhuma autoridade tomou qualquer providência. Mas imagino que se eu tivesse me referido ao defensor da pedofilia como “Padre Denilson Lopes”, em menos de 3 dias a mídia nacional e internacional, o Ministério Público Federal, a polícia federal e um bando de outras criaturas apareceriam correndo para denunciar “mais um escândalo de pedofilia da Igreja Católica”, omitindo o fato óbvio de que, acima de tudo, Lopes é homossexual. Pelo visto, Lopes está muito bem abrigado e protegido num ambiente acadêmico marxista que, com toda a justiça, merece o nome de “Imbecil Coletivo”, título de um dos livros de Olavo de Carvalho.
Com professores universitários como Lopes e Mott, quem agora escreverá o “Coletivo de Pedófilos” para abrir os segredos desse armário marxista e homossexual?
A opção de Mott pelo marxismo e pelo movimento homossexual foi então uma questão de mera sobrevivência.
No entanto, por um lado teria sido bom se ele tivesse se tornado padre ou bispo. Só assim seus escândalos seriam destrancados do armário à força diante do público por uma mídia que está sempre pronta a acobertar a pedofilia dentro do marxismo e do movimento homossexual, mas jamais perde a oportunidade de denunciar padres que abusam de meninos. Mas, claro, sem jamais mencionar a homossexualidade deles, pois isso compromete fatalmente o movimento homossexual.
Para a mídia esquerdista, nesse jogo sujo a única atitude imoralmente válida é comprometer a Igreja Católica e suas posições contra o aborto e contra o homossexualismo.
É certeza que se o Vaticano abraçasse totalmente o marxismo, promovendo o aborto e ordenando oficialmente padres, bispos e cardeais homossexuais, os escândalos de pedofilia envolvendo a Igreja Católica desapareceriam misteriosamente dos noticiários. Afinal, amigo protege amigo.
Se a Igreja Católica fizesse essa mudança oficial, aí a mídia marxista seria obrigada a procurar outro alvo: as igrejas evangélicas conservadoras. O show então começaria: escândalos diários de pedofilia de pastores e outros líderes pipocando freneticamente diante do público.
O movimento homossexual e a elite marxista, que controlam a grande imprensa, sabem muito bem o que fazem quando “noticiam” os casos de abuso homossexual de meninos dentro da Igreja Católica, usando-a como bode expiatório das conseqüências da própria conduta que eles tanto estimulam nas escolas e na sociedade.
Mas homossexual é homossexual, seja na Igreja Católica, nas igrejas evangélicas, no marxismo ou no movimento homossexual.
A vasta maioria dos escândalos de pedofilia na Igreja Católica é de abusos sexuais de meninos, isto é, padres homossexuais abusando de menores de idade do sexo masculino.
Mas por que pensar que só dentro da Igreja Católica os homossexuais cometem abusos sexuais contra meninos? Por que pensar que no marxismo e no movimento homossexual eles automaticamente se tornam santos sexuais e protetores das crianças?
No mundo inteiro, ninguém hoje está lutando mais pela liberação sexual das crianças do que os grupos homossexuais. E, acredite se quiser, por essa “liberação” eles são considerados protetores e defensores de crianças. Nesse sentido, parece que Luiz Mott quer apenas ser um desbravador no Brasil dessa nobre “liberação”.
Mesmo com esses sinais claríssimos, veja o tratamento diferenciado que a mídia marxista dispensaria para Mott, dependendo da escolha dele:
1. Como padre ou bispo, Mott seria exposto como o demônio da pedofilia dentro da Igreja Católica. A mídia o usaria para levar o público a entender que sexo de homens com meninos tem tudo a ver com a Igreja Católica e seus valores morais, mas absolutamente nada a ver com o homossexualismo. Ele seria apresentado como escândalo de pedofilia produzido pela Igreja Católica. Eles diriam: “Que coisa horrorosa e criminosa: o padre ou bispo Mott envolvido em pedofilia!”
2. Como marxista e líder do movimento gay, ele é apresentado como um anjo, tendo sido elogiosamente condecorado por Fernando Henrique Cardoso e Lula por ter fundado o Grupo Gay da Bahia, que tagarela enfadonhamente que está havendo um “homocausto” no Brasil. Mesmo com suas declarações pró-pedofilia, ninguém na grande imprensa do Brasil o chama de “escândalo de pedofilia produzido pelo movimento homossexual”. Aliás, eles diriam: “Que coisa linda: o Dr. Luiz Mott, professor da Universidade Federal da Bahia, defendendo os direitos sexuais das crianças!”

Enquanto Mott permanecer no marxismo e no movimento homossexual, ele estará protegido e gozando todos os tipos de regalias da imprensa e do governo. Mas ai dele se quiser ser padre ou bispo. A mídia não o perdoará.
Moral da história? Se quiser esconder suas perversões sexuais, não faça isso na Igreja Católica e em nenhuma outra igreja cristã. O marxismo e o movimento homossexual são o armário ideal para esconder segredos sujos.
Como a Igreja Católica do Brasil pode enfrentar essa pilantragem midiática sustentada pelo movimento homossexual e pelo marxismo?
Fechando-se radicalmente para a teologia da “libertação” e abrindo-se radicalmente para o Espírito Santo e seus dons. Quando Mott estudou num seminário católico, era uma excelente oportunidade de ele receber ministração de libertação.
Conforme Marcos 16, o seguidor de Jesus Cristo tem o poder e a autoridade para ministrar cura e libertação para os que estão oprimidos, e é inegável que Mott entrou no seminário oprimido pelo homossexualismo. Mas os seminários católicos estavam infectados com a teologia da libertação e com um liberalismo doentio. O homossexualismo não é prática incomum entre liberais, sejam católicos ou não.
Para evitar abuso sexual de meninos, a Igreja Católica e todas as igrejas cristãs devem fazer uma triagem rigorosa para impedir que homossexuais enrustidos sejam ordenados. E devem se preparar, sob o poder e unção do Espírito Santo, para lidar com todos os que entram em seus seminários com problemas homossexuais. Aliás, essa abordagem apostólica deve ser regra para todos os que entram em igrejas cristãs.
A resposta para prevalecer sobre a mídia tendenciosa, o movimento homossexual e os movimentos marxistas é o Espírito Santo. Nenhuma força na terra, debaixo da terra ou nas esferas espirituais tem mais poder que o Espírito Santo.
O Espírito Santo é também a resposta para os homossexuais que, como Luiz Mott, entram no seminário em busca de soluções espirituais, mas só encontram liberalismo e mais homossexualismo. O Espírito Santo liberta dos piores vícios homossexuais, inclusive do sexo com meninos.
É verdade que ao deixar o seminário, Mott livrou a Igreja Católica de um mega-escândalo. Mas se alguém ali o tivesse ajudado a conhecer e experimentar o Espírito Santo, em vez de dizer hoje que o Cristianismo é opressivo, Mott estaria testemunhado que foi liberto de uma grande opressão.
Agora, quem livrará aquele que livrou a Igreja Católica?
Fonte: www.juliosevero.com



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Globo sai em defesa do PLC 122/2006

Propaganda jornalística da Globo martela, de novo, lei anti-“homofobia” como proteção aos homossexuais

Em nenhum momento, a Globo revelou o fato de que o PLC 122 é uma grave ameaça aos cidadãos brasileiros, instituindo pela primeira vez na História do Brasil o delito de opinião, tornando crime a expressão de toda e qualquer opinião moral, filosófica, científica ou religiosa contrária ao homossexualismo.
O que a Globo fez é perfeitamente natural. Para quem há anos defende o adultério, a prostituição (todo relacionamento sexual fora da aliança conjugal), o homossexualismo, a bruxaria e outras perversões em sua programação, seria de surpreender ver a Globo agora fazendo um “jornalismo imparcial” sobre o PLC 122?
A Globo já está fazendo sua parte para aprovar o PLC 122.
Faça agora a sua parte para enfraquecer a propaganda global que defende a ditadura gay mascarada de lei de “proteção aos homossexuais”.
Escreva agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay. Para ver a lista completa de emails dos senadores, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html
Ligue agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay, pelo telefone gratuito do Senado: 0800-612211
Divulgue esta mensagem para todos os seus amigos, especialmente aos pastores, padres e outros líderes.
E persista na rejeição da ditadura gay. Periodicamente, mande emails ao seu senador
Fonte: www.juliosevero.com

sábado, 10 de abril de 2010

Encontrar-se pessoalmente com Cristo Ressuscitado para anunciá-lo ao mundo, exortou o Papa Bento XVI


VATICANO, 07 Abr. 10 / 11:23 am (ACI).- Ao presidir esta manhã a Audiência Geral na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI explicou que todos os católicos estão chamados a dar testemunho pessoal da alegria da Ressurreição de Cristo, e isto só pode ser feito começando pelo encontro pessoal com o Senhor.

Ante os 21 mil fiéis de diversos países do mundo, o Santo Padre assinalou que "nestes dias, a Igreja celebra o mistério da Ressurreição e experimenta a grande alegria que deriva da boa notícia do triunfo de Cristo sobre o mal e a morte. Uma alegria que se prolonga não só durante a oitava de Páscoa, mas também ao longo de cinqüenta dias até o Pentecostes".

O Papa Bento disse logo que "a Páscoa de Cristo é o ato supremo e insuperável do poder de Deus. É um acontecimento absolutamente extraordinário, o fruto mais formoso e amadurecido do ‘mistério de Deus’. E contudo, também é um fato ‘histórico’, real, testemunhado e documentado. É o evento que fundamenta toda nossa fé. É o conteúdo central no qual acreditam e a razão principal pela qual acreditam".

Depois de sublinhar que "toda nossa fé se apóia na transmissão constante e fiel desta ‘boa notícia’: Cristo ressuscitou", Bento XVI assinalou que esta "exige a obra de testemunhas entusiastas e valentes. Cada discípulo de Cristo, cada um de nós, está chamado a ser testemunha. Este é o mandato preciso, exigente e exaltador do Senhor Ressuscitado".

Bento XVI afirmou que, como os apóstolos, "também nós estamos seguros de que o Senhor, hoje como ontem, obra junto a suas testemunhas. Este é um fato que reconhecemos cada vez que vemos brotar as sementes de uma paz verdadeira e duradoura, onde o compromisso e o exemplo dos cristãos e homens de boa vontade é animado pelo respeito à justiça, ao diálogo paciente, pela estima a outros, a generosidade, o sacrifício pessoal e comunitário. Infelizmente vemos muito sofrimento no mundo, tanta violência, tantas incompreensões".

A celebração do Mistério Pascal, prosseguiu, "é uma ocasião propícia para redescobrir e professar com maior convicção nossa confiança no Senhor ressuscitado, que acompanha as testemunhas de sua palavra obrando prodígios junto com eles".

"Seremos realmente e até o final testemunhas de Jesus ressuscitado quando deixarmos que o prodígio de seu amor se manifeste em nós; quando em nossas palavras e sobre tudo em nossos gestos, em plena coerência com o Evangelho, possa-se reconhecer a voz e a mão do mesmo Jesus", explicou o Papa.

Bento XVI disse que para ser testemunhas do Senhor é necessária "uma referência contínua à experiência da Páscoa. No encontro pessoal com o Ressuscitado se encontram o fundamento inquebrável e o conteúdo central de nossa fé, a fonte fresca e inesgotável de nossa esperança, o dinamismo ardente de nossa caridade. Desta maneira, nossa mesma vida cristã coincidirá plenamente com o anúncio: ‘Cristo, o Senhor, ressuscitou realmente’".

Em sua saudação em português, o Santo Padre disse: "Queridos peregrinos vindos de Lisboa e demais localidades de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos vós, com votos duma boa continuação de santa Páscoa! Que o Ressuscitado seja sempre o centro da vossa fé, a fonte da vossa esperança e o dinamismo ardente da vossa caridade. Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção Apostólica".

Seis meses de formação obrigatória antes do matrimônio, avalia Santa Sé


Com uma proposta para que os casais que desejam contrair matrimônio tenham previamente um período de seis meses de formação obrigatória, culminou em Roma um seminário internacional de estudo organizado pelo Pontifício Conselho para a Família, no qual participaram diversas organizações pró-vida dos cinco continentes, realizado na capital italiana.

Além do vade-mécum para a preparação para o sacramento do matrimônio, este dicastério está considerando esta proposta. Uma das autoridades do Pontifício Conselho, o franciscano Gianfranco Grieco, assinala a respeito que "o direito a contrair matrimônio é um direito natural mas deveria ser regulamentado. Esta formação serviria para avaliar se o casal adquiriu a necessária maturidade".

Se for aceita esta proposta, a exigência destes seis meses de formação obrigatória seria feita através de uma emenda ao código de direito Canônico, explica a nota do L’Osservatore Romano.

Outro tema importante deste seminário foi o da defesa da vida desde a concepção até a morte natural.

A respeito disto, o Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Cardeal Ennio Antonelli, assegurou que "em nome da liberdade de todos, do pluralismo cultural e da subsidiariedade social, é necessário reivindicar firmemente, já seja para as pessoas ou as instituições, o direito à objeção de consciência contra o aborto e a eutanásia, direito que ainda não é reconhecido em muitos países".

Depois de exortar as organizações pró-vida a não deixar de dizer sempre "sim" a este direito fundamental do homem, o Cardeal explicou que contra o mal do aborto "é necessário promover o apoio à maternidade, em nome não só da vida, mas também do direito da mulher a uma efetiva liberdade de opção".

Dois possíveis milagres aproximariam João Paulo II dos altares


O jornal espanhol La Razón assinala que os testemunhos de uma pessoa que teria sido curada de paralisia nos Estados Unidos, e a possível cura de uma hérnia de disco do ex-barbeiro do então Cardeal Karol Wojtyla, na Itália; aproximariam João Paulo II da sua beatificação.

O mencionado jornal se referiu aos casos do Joe Amaral (Estados Unidos) e do Gianni Vecchio (Itália), ambos entrevistados pela imprensa de seus países. O primeiro sofria de paralisia durante 30 anos e o segundo tinha sido diagnosticado de hérnia de disco.

A história de Amaral foi recolhida na quarta-feira passada pela cadeia americana ABC News. Em seu testemunho, o ex-paralítico disse: "Olhei a imagem de João Paulo II e, simplesmente, pus-me de pé".

Amaral era paroquiano da paróquia de Santo Antônio da Pádua, em New Bedford, e sofria uma paralisia desde sua juventude. Um sábado de 2008, Joe foi confessar se com o Pe. Roger Landry.

"No domingo pela manhã despertei e me sentia diferente", recordou Amaral. Embora fisicamente se encontrasse igual, "estava cheio de uma grande paz". "Senti que, nesse momento, precisava rezar a João Paulo II". Ao término da oração, ligou a televisão e apareceu um documentário sobre o agora Servo de Deus.

De acordo ao relato, apenas por ver o falecido Pontífice, seus 30 anos de paralisia ficaram para a lembrança. Amaral recordou que foi visitar seu médico e, ficando diante dele, "entreguei-lhe minhas muletas. Durante cinco minutos permaneceu mudo". O médico, que conhecia perfeitamente seu histórico, murmurou: "Não há nenhuma razão médica para explicá-lo".

Por sua parte, o Pe. Landry disse à ABC News que "recordo vê-lo com freqüência com suas muletas, tentando subir as escadas de granito da igreja". "Comovia-me ao ver a grande fé que possuía", adicionou.

Por outro lado, a história do Gianni Vecchio foi recolhida pelos meios italianos, a quem relatou que nos 70’s, o então Cardeal Karol Wojtyla era um de seus assíduos clientes em sua barbearia, localizada perto do Vaticano.

Gianni Vecchio se declarava comunista confesso, ao que o Cardeal respondia: "Não há problema, não se preocupe. Nota-se que é uma pessoa boa". "Quando entrava na barbearia, sempre dizia: ‘Como está meu comunista?’. Em outras ocasiões falávamos de minha família, de minhas filhas", recordou Vecchio.

Há uns meses Vecchio foi diagnosticado com uma hérnia de disco. "Quando entrei no hospital vi uma foto de João Paulo II e da Madre Teresa. Durante meses tinha sofrido dores muito fortes. Quando me deram os resultados, compararam duas ressonâncias e a hérnia tinha desaparecido", explicou ao Rome Reports.