A
Organização das Nações Unidas – ONU – lançou fogo pesado contra a reputação da Igreja Católica: nesta semana, divulgou um
relatório em que acusa a Santa Sé de não ter tomado as medidas necessárias para
erradicar os casos de pedofilia na Igreja, e de favorecer a impunidade dos
criminosos. O Vaticano já respondeu a essa infâmia, afirmando que o relatório
possui um conteúdo distorcido e injusto (Fonte: G1)
O
representante do Vaticano na ONU, Arcebispo Silvano Tomasi, disse que o
relatório foi notadamente influenciado por ONGs pró-casamento gay. Afinal, o texto chegava ao ridículo de cobrar mudanças na
doutrina da Igreja sobre
os atos homossexuais, o aborto e a contracepção. Essa cambada perdeu a noção do
conceito de LIBERDADE RELIGIOSA? E o que tem a ver esses assuntos com
a questão da pedofilia?
Dom
Tomasi também ficou perplexo pelo fato de o Comitê da ONU ter ignorado as
explicações detalhadas que a Santa Sé concedeu em uma audiência pública em janeiro, sobre como vem tratando os casos de abuso. Nos
últimos anos, o Vaticano combateu com força a “cultura de acobertamento”.
Os envolvidos em denúncias, muitas vezes, eram simplesmente transferidos de
paróquia, e essa prática insana resultou em sofrimento e sequelas
indescritíveis para dezenas de crianças e famílias.
Hoje, a Igreja exige que os párocos e
bispos ajam de forma muito mais rígida. Em seus últimos dois anos de
pontificado, Bento XVI expulsou da Igreja mais de 400 padres, após denúncias de
pedofilia (Fonte: Último Segundo).
A
Igreja está tomando as suas providências para proteger as crianças dos abusos
sexuais. E a ONU? O que tem feito para combater os abusos
sexuais a crianças praticados em grande número por seus agentes, em zonas de guerra e
áreas de desastres? A denúncia é da ONG inglesa “Save the Children” (Fontes: CNN e BBC News).
Em
2008, a
ONU afirmou que estava buscando facilitar as denúncias das vítimas e que sua
postura era de tolerância era “zero” com os abusos. Porém, no melhor
estilo “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, a ONU cobra que a
Igreja indenize as vítimas de abuso – o que certamente é uma obrigação –, mas o
fato é que pouco se ouve falar que ela preste assistência ou indenize as
crianças vítimas de seus agentes.
“Poucos são os que ouviram falar de
vítimas que tenham recebido assistência ou apoio financeiro ou até mesmo que
tenham visto os autores dos crimes a serem punidos”.
- Johanna Mac Veigh, uma das responsáveis
da Save the Children, sobre os casos de abuso sexual infantil praticados por
agentes da ONU (Fonte: Público)
É, no mínimo, muito incoerente que uma
instituição que se diz preocupada com o bem-estar das crianças tenha o aborto como uma de suas principais bandeiras,
e financie campanhas “educativas” para sexualizar as crianças.
No ano passado, a OMS, agência da ONU, lançou um guia sobre a educação sexual
para crianças dirigido aos ministros da Saúde e da Educação na Europa, para que
estes, por sua vez, difundam o conteúdo junto às escolas e governos.
Na página 29, o
guia diz que a educação sexual dada pelos pais não é adequada para a sociedade moderna, por
isso o estado deve intervir e garantir que as crianças recebam a “devida”
educação sexual. E o que seria isso? Que tipo de informações as crianças devem
receber? Confiram alguns temas “educativos” indicados pelo guia para abordar
com crianças de:
…0 a 4 anos – “o gozo e o prazer quando tocamos nosso próprio corpo; a
masturbação da primeira infância”; “o direito de explorar a identidade de
gênero”; “o direito de explorar a nudez e o corpo”.
…4 a 6 anos – “amizade e amor por pessoas do mesmo sexo”.
E mais: é efetivamente BIZARRO que a ONU
credencie para participar de suas atividades um instituto que pagava
pedófilos para masturbar e estuprar crianças de 5 meses a 14 anos e, assim, obter dados para uma pesquisa
sobre “orgasmo” infantil. Sim, em janeiro deste ano, o asqueroso Instituto
Kinsey passou a
ser uma das organizações de “status consultivo” da ONU (Fonte: site da ONU).
ONU hipócrita! Sepulcro caiado! Tira
primeiro a trava do teu olho imundo!
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Agradeço ao amigo Diogo Linhares, do blog Campo de Batalha, pela ajuda na produção deste post.
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